André Teruya EichembergBRUNA VITÓRIA DOS SANTOS LOURENÇO2024-12-202024-12-202024-12-20https://repositorio.unifev.edu.br/handle/123456789/409O projeto destaca a relevância de criar espaços acessíveis e inclusivos, atendendo às necessidades específicas de indivíduos no espectro autista. Com foco na Prainha Municipal de Cardoso/SP, o objetivo principal foi desenvolver um parque sensorialmente adaptado, seguro e enriquecedor para autistas e suas famílias. A proposta enfatiza a importância da arquitetura como ferramenta de inclusão, considerando não apenas a estética visual, mas também elementos sensoriais, comunicacionais e comportamentais. A metodologia combinou princípios de acessibilidade universal e inclusão sensorial, com coleta de dados por meio de entrevistas com especialistas, como psicopedagogos, policiais e mães ativas, além de análise de literatura especializada. A colaboração com a comunidade local garantiu que o projeto atendesse às necessidades das crianças autistas, sendo adaptável e flexível. Os resultados demonstraram a eficácia de ambientes sensorialmente adequados no desenvolvimento motor, cognitivo e emocional das crianças, reforçando a importância de considerar necessidades individuais. O projeto também contribui para a sensibilização da comunidade e fortalecimento dos laços sociais, servindo como referência para futuras iniciativas de inclusão social. Conclui-se que a arquitetura sensorial pode desempenhar um papel essencial na integração e no desenvolvimento equilibrado de crianças com TEA, promovendo uma sociedade mais acolhedora e inclusiva.HORIZONTE AZUL: um refúgio sensorial