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Navegando Enfermagem por Autor "Angelica Maria Jabur Bimbato"
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Item A IMPORTÂNCIA DO AGENTE COMUNITÁRIO DE SAÚDE NA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: IMPACTOS E DESAFIOS(2025-06-04) IEDA DE SOUSA BARBELLA; MILENA DIAS PAJARES; Angelica Maria Jabur BimbatoA saúde pública no Brasil tem enfrentado vários desafios ao longo das últimas décadas, especialmente no que se refere à promoção da saúde e à prevenção de doenças em comunidades socialmente vulneráveis. Nesse cenário, destaca-se a atuação do Agente Comunitário de Saúde (ACS), figura essencial na consolidação do Sistema Único de Saúde (SUS) e na aproximação entre os serviços de saúde e a população. Este trabalho analisa a relevância e os desafios enfrentados pelos Agentes Comunitários de Saúde (ACS), com ênfase em sua atuação na Estratégia Saúde da Família (ESF). Utilizando uma abordagem mista, que combina revisão bibliográfica e análise de dados secundários do DATASUS, o estudo é estruturado em três eixos principais: a criação e evolução do cargo de ACS, seu papel na ESF e os desafios enfrentados no cotidiano de trabalho. Também são abordadas as contribuições dos ACS para a qualidade de vida da população, estratégias para o fortalecimento da categoria e estudos de caso que evidenciam o impacto positivo de suas ações na saúde pública. Os resultados demonstram que os ACS são agentes fundamentais na promoção da saúde e na prevenção de doenças, especialmente em contextos de vulnerabilidade social. Contudo, ainda enfrentam obstáculos como escassez de recursos, sobrecarga de trabalho, necessidade de capacitação permanente, valorização profissional e melhor integração entre os níveis de atenção à saúde. Conclui-se que os ACS desempenham um papel essencial na melhoria das condições de saúde da população, sendo imprescindível a formulação de políticas públicas específicas que garantam a valorização e a sustentabilidade de suas ações.Item DESAFIOS E PERSPECTIVAS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A IDOSOS INSTITUCIONALIZADOS FRENTE AO AUMENTO DA POPULAÇÃO IDOSA(2025-05-26) ISABELA IZAIAS MARCUCI DELUCA; KEMILY DE BRITO SOARES; Angelica Maria Jabur BimbatoO envelhecimento populacional no Brasil tem crescido com o passar dos anos, diante a transição demográfica que vem se modificando nos últimos anos é possível evidenciar-se a baixa taxa de fecundidade e o menor número da população jovem, comparado ao aumento da população de idade adulta, diante a este cenário as Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI) abordam um trabalho importante a essa perspectiva, que tem como propósito ser um espaço destinado a suprir as necessidades da pessoa idosa, garantindo dignidade, bem-estar e qualidade de vida, que é proporcionado através de uma equipe multiprofissional. O objetivo deste trabalho foi realçar o aumento da população idosa e a partir de onde é feita a institucionalização dos mesmos nas Instituições de Longa Permanência para Idosos (ILPI), dessa forma destacando grandes desafios que podem ser encontrados diante ao aumento dessa população, além disso, evidenciar o trabalho e a importância do profissional enfermeiro na ILPI, que dispõe um papel significante a este cenário. Refere-se a este trabalho uma pesquisa de fundamento teórico e revisão integrativa, qualitativa e quantitativa, foram utilizados 36 artigos publicados entre 2002 à 2025. Ocorreu buscas em banco de dados buscador acadêmico (Google Acadêmico), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), SCIELO (Scientific Electronic Library Onine) e portarias. Conclui-se que diante a esse aumento da população idosa impõe desafios significativos ao sistema de saúde, é necessário fortalecer e ampliar serviços voltados a essa população, além da capacitação de profissionais para atender as necessidades específicas dessa população, além disso, é evidente a importância do papel da enfermagem na promoção do cuidado qualificado, humanizado e individualizado aos idosos institucionalizados.Item TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA (TEA) NA SAÚDE COLETIVA: EDUCAÇÃO EM SAÚDE PARA FAMÍLIAS DE PACIENTES COM AUTISMO(2025-05-24) ANA CLÁUDIA DO PRADO MUNIZ; ANDERSON CARVALHO DE SOUZA; Angelica Maria Jabur BimbatoAs famílias de pacientes com autismo enfrentam desafios significativos para cuidados de suas crianças. Dentre elas, a dificuldade que o Sistema Único de Saúde (SUS) tem em introduzir o apoio e capacitação para os profissionais que acolhem as famílias, fornecendo condições e estratégias para diminuir a carga emocional e física. Desse modo, o estudo tem como objetivo revisar de modo analítico e exploratória a literatura a respeito do cuidado e educação em saúde para famílias de pacientes com o autismo, com foco em saúde coletiva, ampliando o olhar do enfermeiro nesse vasto tema, que indaga o diagnóstico e a inclusão do Transtorno do Espectro Autista (TEA), enquanto um distúrbio neurológico que afeta a comunicação, a interação social e o comportamental. Trata se de uma pesquisa de revisão bibliográfica, de caráter descritiva, quantitativa e retrospectiva realizada em materiais disponíveis em banco de dados eletrônicos, como Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SciELO) e no Google Acadêmico. Os resultados destacaram as dificuldades enfrentadas por profissionais e familiares, tais como a abordagem ainda medicalizante, falta de preparo para triagens, sobrecarga das equipes e a invisibilidade das famílias no cuidado. Também são apontadas fragilidades na formação e barreiras institucionais. Os estudos também apontam para a necessidade de capacitação, apoio interdisciplinar e estratégias que incluam as famílias no processo de cuidado. Conclui-se que o enfermeiro e a família desempenham um papel fundamental no apoio ao paciente com autismo, recomendando-se estudos futuros a respeito da priorização do diagnóstico precoce e aceitação desse mesmo diagnóstico com a família, além de prever e prover o seu futuro com qualidade fazer com que as políticas públicas sejam dignamente executadas.Item TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA - DETECÇÃO PRECOCE PELO ENFERMEIRO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA(2025-05-24) GABRIELLY DA SILVA PRANDINI; PEDRO HENRIQUE STURARO GERIN DE OLIVEIRA; Angelica Maria Jabur BimbatoO Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma caracterização de alteração no desenvolvimento neurológico com características de dificuldade de comunicação, manifestações comportamentais e dificuldade de interação social. Com o início na infância, o diagnóstico do espectro autista pode ser variável com padrões de gravidade, idade e comportamentos - como o foco excessivo em algum objeto ou brinquedo e pouco contato visual. Ainda não existe um exame laboratorial que confirme o diagnóstico, mesmo com os avanços médicos e tecnológicos, sendo um dos maiores desafios da medicina atual. Como na maior parte dos transtornos psiquiátricos, o diagnóstico é feito com a observação clínica dos comportamentos mentais. Na Atenção Primária, é de extrema importância que haja o acompanhamento do enfermeiro para que, realizando esse comportamento e coletando informações, possa detectar o Transtorno do Espectro Autista de forma precoce, ou seja, na infância. Deste modo, seria possível proporcionar um atendimento especializado nas necessidades do cliente e da família. O presente estudo trata-se de uma revisão bibliográfica que tem como objetivo apresentar a atuação do enfermeiro da Atenção Primária na detecção precoce do Transtorno do Espectro Autista e as dificuldades que enfrenta, para que seja possível nortear profissionais e familiares quanto ao acompanhamento e tratamento adequados.