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Navegando Farmácia por Autor "MARIA LAIS DEVOLIO DE ALMEIDA"
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Item O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA CIÊNCIA FORENSE(2025-06-10) BRUNA GABRIELA FERREIRA SILVA; MARYA CLARA CARVALHO; MARIA LAIS DEVOLIO DE ALMEIDAA investigação criminal, frequentemente retratada em filmes e séries, desperta grande interesse entre jovens e adolescentes. No entanto, é relevante questionar o quanto esse público tem conhecimento sobre as possibilidades de atuação profissional na área forense. Especificamente, observa-se uma lacuna quanto à compreensão do papel que o farmacêutico pode desempenhar nesse contexto, seja por meio de análises toxicológicas, exames laboratoriais ou atividades relacionadas à ciência forense. Portanto, o presente trabalho objetiva as diversas áreas que o farmacêutico pode exercer dentro da perícia, com ênfase nas análises dos vestígios, exames que ajudam na resolução de crimes e estudo dos cadáveres. Sua importância se dá devido a química, toxicologia e análises clínicas estudadas durante a formação acadêmica, que influenciam diretamente nos casos criminais, o que ajuda as autoridades policiais a solucionarem o crime com êxito e evitando qualquer tipo de equívoco.Item PESQUISA DE SALMONELLA SPP. EM AMOSTRAS PROVENIENTES DE UM NÚCLEO DE PRODUÇÃO AVÍCOLA DO NOROESTE PAULISTA SOB O CONTEXTO DA SAÚDE ÚNICA(2025-06-11) BRYAN GARCIA RAIA; MARIA LAIS DEVOLIO DE ALMEIDAAs infecções por Salmonella spp. representam um importante problema de saúde pública, especialmente devido ao seu potencial zoonótico e à elevada resistência a antimicrobianos. Considerando as diversas rotas de transmissão da Salmonella spp., adotar o conceito de Saúde Única para sua prevenção e controle é essencial. Objetivou-se pesquisar Salmonella spp., bem como identificar cepas resistentes, em amostras de cama aviária, água e ração de um núcleo de produção avícola localizado no Noroeste Paulista, sob a perspectiva da Saúde Única. Foram coletadas nove amostras, processadas conforme a Instrução Normativa nº 62/2003, com etapas de pré-enriquecimento, enriquecimento seletivo, plaqueamento seletivo diferencial, identificação bioquímica e sorotipificação. Sete das nove amostras foram positivas para Salmonella spp., correspondendo a 77,77% de prevalência. Todas as cepas isoladas apresentaram multirresistência, com 100% de resistência à ampicilina, tetraciclina, cloranfenicol e sulfametoxazol/trimetoprim. A contaminação foi associada a falhas de biossegurança, presença de vetores como Alphitobius diaperinus. A alta resistência está associada ao uso indevido de antimicrobianos, bem como seu uso como promotor de crescimento. Destaca-se a eficácia do bebedouro niple sem taça na prevenção da contaminação da água. Os resultados reforçam a necessidade de medidas integradas de biossegurança, controle de vetores e uso racional de antimicrobianos, conforme os princípios da Saúde Única.