Medicina Veterinária

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Navegando Medicina Veterinária por Autor "JOSÉ PAULO FRANCO DOS SANTOS GOMES"

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    ANÁLISE COMPARATIVA DO SUPLEMENTO EM BLOCO E PÓ EM NOVILHAS DE CORTE
    (2024-12-19) LEANDRO AGUINALDO ALVES FILHO; RAPHAEL LUCAS NARDI; JOSÉ PAULO FRANCO DOS SANTOS GOMES
    O presente estudo analisou o uso de suplementos minerais proteicos na terminação de bovinos de corte na região noroeste de São Paulo em 2024, com o objetivo de identificar a opção mais eficiente e lucrativa, sendo vantajoso para o produtor a minimizar as perdas que o período de seca traz para as forragens e também alavancar o processo de recria/engorda na época de águas. Foram comparados dois suplementos: Nutriflex® (Timac Agro), em bloco, e Fosbov 30 Proteico® (Tortuga), em pó. O experimento, realizado em dois lotes de 17 fêmeas da raça Nelore, manteve os animais em condições iguais de forrageira e avaliou durante 20 dias o ganho de peso, valor financeiro e facilidade de manejo. Os resultados mostraram que o grupo suplementado com Nutriflex® obteve maior ganho de peso e rentabilidade. O formato em bloco do Nutriflex® provou ser mais prático em períodos chuvosos, por dispensar cocho coberto, o que reduz custos e riscos de degradação do suplemento e intoxicação dos animais. Já o Fosbov 30 Proteico® exige cocho coberto para evitar contaminação, aumentando a necessidade de infraestrutura. Assim, o Nutriflex® se mostrou superior para a engorda de bovinos, com melhor desempenho em ganho de peso, praticidade no manejo e maior rentabilidade em comparação ao Fosbov 30 Proteico®.
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    PODODERMATITE ASSÉPTICA DIFUSA (LAMINITE) EM EQUINOS
    (2024-12-19) BRUNO AROUCA AOQUE; JOSÉ PAULO FRANCO DOS SANTOS GOMES
    A pododermatite asséptica difusa também conhecida como laminite é uma afecção que acomete os membros posteriores e anteriores dos equinos, Essa patologia pode ser causada por diversas etiologias ainda não definidas especificamente, dentre elas serão abordadas etiopatogenia dietética, mecânica, infecciosa, e causas diversas. A laminite tem sua definição como uma desordem metabólica sistêmica que afeta os sistemas cardiocirculatório, renal, endócrino, o equilíbrio hidroeletrolítico e a coagulação sanguínea tendo como incidência principal nos cascos, ocasionando a rotação da falange distal decorrente da redução ou deficiência da perfusão sanguínea, formação de “shunts” desvio arteriovenosos e tromboses na circulação nutridora do estojo córneo. Tratamento por sua vez exige do médico veterinário e do proprietário do animal e das pessoas da enfermaria, ter consciência da gravidade do caso, para enfim se poder estabelecer um protocolo que seja ideal para o tipo de laminite se aguda ou crônica e do grau de classificação de rotação, para se aquedar ao quadro clínico que o animal se encontrar, assim entrando com procedimentos terapêuticos específicos, procedimentos cirúrgicos, dietéticos, físicos e auxiliares, com objetivo de conter e reverter as consequências etiopatogenicas, com sua consideração sempre ao fator etiológico para se obter sucesso. Prognóstico se torna reservado coincidindo com estado clinico e físico do animal a resposta do tratamento usado no próprio.