Navegando por Autor "LAIS STEFANI DE OLIVEIRA MASSULO"
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Item INTERVENÇÃO DO ENFERMEIRO NA PREVENÇÃO, CUIDADO E REABILITAÇÃO DO PACIENTE VÍTIMA DE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL: REVISÃO BIBLIOGRÁFICA SOBRE PRÁTICAS E POLÍTICAS DE SAÚDE PÚBLICA(2025-05-24) KAILANE DE OLIVEIRA ALVES; LAIS STEFANI DE OLIVEIRA MASSULO; ANGELICA MARIA JABUR BIMBATOIntrodução: Acidente Vascular Cerebral (AVC) é caracterizado por danos neurológicos que afetam o tecido cerebral, podendo causar sequelas irreversíveis e até óbito. Aproximadamente 13% dos AVCs são causados por hemorragia intracraniana (7%) e hemorragia subaracnóidea (8%). A hemorragia intracerebral primária, decorrente da ruptura espontânea de pequenos vasos, é responsável por cerca de 80% dos casos de AVC hemorrágico, sendo causada principalmente por hipertensão arterial não controlada. A hemorragia subaracnóidea resulta da ruptura de um aneurisma intracraniano em aproximadamente metade dos casos. O AVC isquêmico consiste na perda súbita da função cerebral em consequência da interrupção de irrigação sanguínea para uma parte do cérebro. O AVC é uma lesão do neurônio motor superior, que resulta em perda do controle voluntário sobre os movimentos motores. Em geral, os AVCs são classificados como hemorrágicos (15%) ou isquêmicos (85%). A fim de reduzir a ocorrência de AVCs são essenciais medidas preventivas e tratamentos disponíveis. A disseminação desse conhecimento de maneira eficaz pode ser alcançada por meio de políticas públicas de saúde. Este estudo tem como objetivo reconhecer a relevância do profissional de enfermagem no cuidado de pacientes acometidos por AVC, além de identificar a importância do papel da enfermagem na promoção da educação em saúde e na abordagem dos fatores de risco relacionados ao AVC. A atuação do enfermeiro inclui orientar o paciente sobre autocuidados, incentivar o reinício do autocuidado assim que possível e fornecer dispositivos auxiliares, quando indicado. Conclui-se que a intervenção do enfermeiro é crucial em todas as etapas do cuidado ao paciente vítima de AVC, desde a prevenção até a reabilitação. A manutenção de consultas de acompanhamento com os profissionais de saúde contribui não só para a qualidade de vida dos pacientes, mas também para a redução das taxas de mortalidade associadas a essa condição.