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Navegando por Autor "LEONARDO AUGUSTO MAGRI GAMALIEL"

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    CAPOEIRA NA ESCOLA: Contribuições para a formação antirracista nos anos iniciais do Ensino Fundamental
    (2025-12-16) LEONARDO AUGUSTO MAGRI GAMALIEL
    A história do Brasil é marcada por mais de três séculos de escravidão, deixando profundas consequências sociais, culturais e raciais que ainda reverberam na sociedade. Essa herança se reflete nas desigualdades estruturais e nas práticas institucionais, que mantêm a marginalização da população negra. No contexto escolar, isso aparece no silenciamento das contribuições afro brasileiras, reforçando preconceitos e inferiorizações simbólicas. Diante desse cenário, a capoeira emerge como uma ferramenta pedagógica de resistência, capaz de valorizar a identidade negra, fortalecer a autoestima dos alunos e promover uma educação antirracista. O racismo no Brasil se disfarça de cordialidade, mas continua a negar e invisibilizar sistematicamente a cultura negra. O objetivo central deste estudo é analisar as possibilidades de inserção da capoeira nas aulas de Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamental, compreendendo seu potencial como instrumento de combate ao racismo e de valorização da cultura afro-brasileira. Busca-se compreender como a formação dos professores e as resistências institucionais influenciam a implementação dessa prática pedagógica. A pesquisa caracteriza-se como qualitativa, baseada em revisão de literatura. Foram utilizadas publicações científicas disponíveis em bases como SciELO, Google Acadêmico e Periódicos CAPES, priorizando artigos, dissertações e teses publicadas entre 2015 e 2024. Essa metodologia permitiu discutir como a capoeira pode ser integrada às aulas de Educação Física e utilizada no enfrentamento do racismo, articulando aspectos históricos, culturais e pedagógicos. Os resultados indicam que a capoeira ainda ocupa posição marginal nos currículos de formação docente, o que gera dificuldades para sua aplicação no espaço escolar. Além disso, resistências culturais e preconceitos persistem entre professores, gestores, e familiares, dificultando sua aceitação plena como prática educativa. Por outro lado, a literatura demonstra que a capoeira, ao integrar movimento, música e história, favorece o desenvolvimento integral dos estudantes e possibilita vivências que reforçam a identidade negra. A escola é um espaço tanto de reprodução do racismo quanto de sua superação, e a capoeira pode contribuir significativamente nesse processo. A capoeira é mais que um jogo, sendo um símbolo de resistência e preservação cultural, essencial para a formação crítica e cidadã. Assim conclui-se que a inserção da capoeira nos anos iniciais do Ensino fundamental constitui uma prática pedagógica transformadora, alinhada à Lei 10.639/2003 e às diretrizes da BNCC. Ela possibilita aos estudantes compreenderem a importância da cultura afro-brasileira, desenvolverem o respeito à diversidade e fortalecerem valores de justiça social. Dessa forma, a capoeira deve ser reconhecida não apenas como prática corporal, mas como ferramenta antirracista capaz de contribuir para a construção de uma educação inclusiva, crítica e comprometida com a transformação social.

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