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Navegando Enfermagem por Assunto "assistência de enfermagem."
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Item ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO PACIENTE PORTADOR DE HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA NA ATENÇÃO PRIMÁRIA(2025-05-26) GABRIELY CRISTINY SOARES NABARRO; MARIA EDUARDA MENEGON; ANGELICA MARIA JABUR BIMBATOA Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) configura-se como um dos principais desafios de saúdepública, afetando tanto o Brasil quanto o cenário global. Trata-se de um dos mais relevantes fatores de risco para o infarto agudo do miocárdio (IAM), insuficiência cardíaca, acidente vascular cerebral (AVC), doença renal crônica (DRC) e mortalidade precoce. De acordo com as Diretrizes Brasileiras de Hipertensão Arterial de 2020, são considerados hipertensos os indivíduos que apresentam pressão arterial igual ou superior a 140 x 90 mmHg. Este estudo tem como finalidade analisar a assistência de enfermagem prestada a pacientes hipertensos no âmbito da atenção primária à saúde. A atuação do profissional de enfermagem é de suma importância, englobando desde o reconhecimento clínico e diagnóstico, até o conhecimento dos sinais e sintomas, bem como a implementação de condutas terapêuticas adequadas. A atençãobásica assume papel essencial na prevenção e no cuidado longitudinal desses pacientes, sendo realizada por equipes multiprofissionais com o propósito de promover a qualidade de vida e mitigar os riscos inerentes à doença. Cabe à atenção primária à saúde desenvolver intervençõessistematizadas que favoreçam melhores condições de saúde para essa população. A presente investigação trata-se de uma revisão de literatura, com abordagem qualitativa, de caráterdescritivo e delineamento retrospectivo. Os achados evidenciaram a relevância da enfermagem e das estratégias adotadas na atenção básica para a prevenção, controle e acompanhamento clínico dos indivíduos acometidos pela hipertensão arterial sistêmica.Item CUIDADOS PALIATIVOS: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NO CUIDADO DA CRIANÇA COM CÂNCER(2025-06-03) GABRIELLY NOGUEIRA MORELI; JAÍNE CASSIA RIBEIRO CORREIA; Sonia Maria Carneiro de Morais FrancoO câncer pediátrico, embora raro, tem ganhado destaque, especialmente nos casos em estágio paliativo. Esse cenário exige cuidados específicos que vão além do tratamento da doença, abrangendo o bem-estar físico, emocional, social e espiritual da criança e de seus familiares. Os cuidados paliativos visam promover dignidade, conforto e apoio psicológico, não apenas ao paciente, mas também à família. A atuação da enfermagem é fundamental nesse processo, sendo responsável por oferecer assistência integral desde o diagnóstico até o fim da vida. No entanto, esses profissionais enfrentam desafios emocionais significativos e precisam de capacitação e suporte contínuos. A origem dos cuidados paliativos remonta à década de 1960, com Cicely Saunders, e sua aplicação no Brasil vem se expandindo diante das necessidades emergentes na oncologia pediátrica. Este estudo tem como objetivo geral analisar o papel do enfermeiro nos cuidados paliativos oferecidos a crianças com câncer, por meio de uma revisão da literatura. Entre os objetivos específicos, busca-se conceituar os cuidados paliativos, descrever o câncer infantil e compreender a atuação da enfermagem nesse contexto.