GESTÃO E GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SAÚDE DA SAÚDE (RSS) NA UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE NELSON RODRIGUES LOCALIZDA NO MUNICÍPIO DE OUROESTE - SP
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2024-06
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Resumo
O manejo dos resíduos hospitalares apresenta um desafio significativo, exigindo a implementação de medidas para reduzir seus impactos negativos no meio ambiente. O descarte inadequado desses resíduos pode resultar em danos irreversíveis, afetando a qualidade do solo, do ar e das águas. É crucial adotar estratégias eficazes de curto prazo para enfrentar essa questão, considerando a rápida expansão das atividades humanas, que muitas vezes resulta em descartes em locais inapropriados, causando danos ambientais significativos. O objetivo do trabalho de revisão de literatura e pesquisa de campo, é compreender como minimizar a geração de resíduos hospitalares e proporcionar uma gestão correta, destinação segura e eficiente, que necessitam de processos diferenciados em seu manejo, e como reduzir os potenciais riscos eminentes com a sua destinação, visando à proteção dos profissionais que realizam o seu manejo, a preservação da saúde pública e do meio ambiente. Como metodologia para a execução deste trabalho, foi utilizada a revisão bibliográfica, para o levantamento das informações sobre o tema e a realização de uma pesquisa na Unidade Básica de Saúde (UBS), da cidade de Ouroeste - SP, para a verificação do gerenciamento e do índice de geração dos resíduos sólidos de saúde gerados no município. As discussões possibilitaram compreender que os resíduos gerados em ambientes hospitalares, devem ser gerenciados e descartados de forma regular. Assim, por meio do levantamento das informações nas legislações do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA, resolução nº 358/2005) e da Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS), Lei nº 12.305/2010, que determina que os geradores de RSS devem ter um Plano de Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde (PGRSS). No contexto atual, o aumento destes resíduos da UBS de Ouroeste, a geração dos resíduos hospitalares se concentra nos grupos: B- são os resíduos de produtos farmacêuticos; D- são os denominados resíduos comuns; E- são os resíduos perfuro cortantes. Pela pesquisa realizada e o levantamento de dados, as UBSs ao terem projetos de gerenciamento correto no manejo de seus resíduos minimizam a chances de colocar em risco a saúde de seus funcionários e pacientes.
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Palavras-chave
Gerenciamento de resíduos, Resíduos de Serviço de Saúde, Meio Ambiente, Contaminação