PREFERÊNCIAS POR TIPOS DE CARNES (BOVINA, SUÍNA, AVES E PEIXES) DOS ESTUDANTES DE MEDICINA VETERINÁRIA DA UNIFEV NO ANO DE 2025

dc.contributor.advisorAna Lucia Borges de Souza Faria
dc.contributor.authorTHIAGO DELGADO RODRIGUES
dc.contributor.authorLUCAS EDUARDO DAM DE ABREU
dc.date.accessioned2025-12-18T19:24:57Z
dc.date.available2025-12-18T19:24:57Z
dc.date.issued2025-12-18
dc.description.abstractO consumo de carnes no Brasil possui grande relevância cultural, econômica e nutricional, sendo a proteína animal um dos principais componentes da dieta da população. Entre os diferentes tipos de carnes, destacam-se a bovina, suína, de aves e peixes, cada uma apresentando características próprias em relação a sabor, valor nutricional, preço e aceitação pelo consumidor. Objetivamos com o presente trabalho investigar as preferências de consumo de carnes entre os estudantes de Medicina Veterinária da Unifev em 2025. A pesquisa foi realizada com 170 alunos matriculados no curso, dos quais 100 responderam ao questionário estruturado aplicado via Google Forms, representando 58,8% do universo estudado. O método utilizado foi delineamento quantitativo e descritivo para investigar a preferência dos estudantes do curso de Medicina Veterinária em relação ao tipo de carne consumida, considerando as espécies animais. Os resultados revelaram que a maioria dos participantes é do sexo feminino (67%), enquanto 33% são do sexo masculino. Quanto à distribuição por períodos do curso, observou-se relativa homogeneidade, com maior participação do 8º período (24%), seguido do 10º (22%), 4º (21%), 6º (19%) e 2º (14%). A carne bovina destacou-se como a mais consumida, sendo escolhida por 80% dos respondentes, enquanto 16% preferem carne de aves, 3% carne suína e apenas 1% pescados. Em relação à frequência, 77% relataram consumir carne diariamente, 22% de três a cinco vezes por semana e 1% raramente. A preferência pelo consumo in natura (71%) prevaleceu sobre os produtos processados (3%), embora 26% considerem ambos igualmente. Os principais critérios de escolha foram a aparência da carne (46%) e a procedência/local de compra (35%), seguidos pelo preço (9%), pelo selo de inspeção oficial (6%) e recomendações de terceiros (4%). Quanto à percepção sobre a importância da inspeção, 53,5% relacionaram ao papel de garantia da segurança alimentar e prevenção de doenças transmitidas por alimentos, enquanto 29,3% associaram à confiança na qualidade do produto; outros 15,2% associaram ao cumprimento da legislação e proteção do consumidor e 2% não vê importância. Sobre a percepção de saúde, os pescados foram considerados os mais benéficos (43%), seguidos pela carne bovina (30%) e aves (26%) e 1% não vê nenhuma. Conclui-se que a carne bovina permanece como a preferência predominante entre os estudantes, embora haja crescente valorização da carne de pescado pelo seu valor nutricional. Apesar da amostra não contemplar todos os matriculados, os resultados permitem identificar tendências relevantes de consumo, que refletem tanto aspectos culturais quanto preocupações com qualidade e segurança alimentar.
dc.identifier.urihttps://repositorio.unifev.edu.br/handle/123456789/571
dc.subjectconsumo de carne
dc.subjectestudantes universitários
dc.subjectpreferência alimentar
dc.subjectqualidade da carne.
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