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    CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA E SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP: ESTUDO COMPARATIVO
    (2025-05-29) BIANCA SEGANTINI DE SOUZA; MARIA RITA SILVA; MARIA APARECIDA DO CARMO DIAS
    A dengue faz parte de um grupo de doenças rotuladas como arboviroses, que possui como características a transmissão por vetores artrópodes, conhecido pela fêmea Aedes Aegypti. O vírus da dengue faz parte da família Flaviviridae no gênero Flavivirus, e é classificado em quatro categorias, que possuem diferentes genótipos. É uma doença febril aguda, de natureza sistêmica e dinâmica, caracterizada por manifestações clínicas, com casos podendo ser assintomáticos, sintomáticos e graves. A doença progride geralmente por três fases clínicas distintas: febril, crítica e de recuperação. Embora a maioria dos pacientes tenha uma evolução clínica benigna e se recupere completamente durante o curso da doença, uma proporção pode desenvolver formas graves, inclusive óbitos. O objetivo dessa pesquisa foi levantar os casos de dengue no município de Votuporanga e São José do Rio Preto/SP, no ano de 2024, discutir sobre incidência, mês, gênero, faixa etária, raça, sorotipo, caso autóctone, critério de confirmação, classificação final e evolução do caso. Trata-se de um estudo comparativo, descritivo, quantitativo e retrospectivo do município de Votuporanga comparado com o município de São José do Rio Preto. Resultados apontam que no município de Votuporanga em 2024 houve 12.839 casos notificados de dengue e no município de São José do Rio Preto foram 41.621. Quanto ao gênero ocorreram 5.954 (46%) notificações do gênero masculino e 6.885 (54%) do gênero feminino no município de Votuporanga, enquanto no município de S.J Rio Preto foram 19.070 (46%) notificações do gênero masculino, 22.528 (53%) do gênero feminino e 17 (1%). Em relação à faixa etária, ocorreram 347 notificações de 1 a 4 anos, 1.645 de 5 a 14 anos, 1012 de 15 a 19 anos, 4.655 de 20 a 39 anos, 3.386 de 40 a 59 anos, 1.794 em maiores de 60 anos no município de Votuporanga, enquanto no município de S.J Rio Preto ocorreram 1322 notificações de 1 a 4 anos, 4.429 de 5 a 14 anos, 3.083 de 15 a 19 anos, 15.032 de 20 a 39 anos, 11.206 de 40 a 59 anos e 6.549 em maiores de 60 ano. Quanto à raça, a grande foi de brancos em ambos os municípios. Em relação a classificação final da dengue, no município de Votuporanga foram classificadas como dengue clássica 12.068 notificações, 288 como dengue com sinais de alarme, 40 como dengue grave ou hemorrágica e 443 notificações ficaram como inconclusivas, já no município de São José do Rio Preto foram catalogadas como dengue clássica 38.531 notificações, 1.095 como dengue com sinais de alarme, 93 como dengue grave ou hemorrágica e 1.830 notificações foram dadas como inconclusivas e 72 como ignoradas. Quanto à evolução dos casos de dengue no município de Votuporanga, foram dadas como curados 12.324 casos, óbito 20 casos, enquanto no município de São José do Rio Preto, 39.571 foram dados como curados, 41 foram à óbito. Quanto ao sorotipo a denv-1 foi confirmado 1 amostra, para denv-2 foi confirmado 1 amostra, e denv-3 foram confirmadas 48 amostras de sangue, no município de Votuporanga, já em São José do Rio Preto, foram testadas 269 para denv-1, 622 para denv-2, e 365 para denv-3. Conclui-se que os dois munícipios passaram por um surto epidêmico, e que Votuporanga apresentou uma prevalência maior que São José do Rio Preto.
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    CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE DENGUE NO MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA E SÃO JOSÉ DO RIO PRETO/SP: ESTUDO COMPARATIVO
    (2025-05-29) BIANCA SEGANTINI DE SOUZA; MARIA RITA SILVA; MARIA APARECIDA DO CARMO DIAS
    A dengue faz parte de um grupo de doenças rotuladas como arboviroses, que possui como características a transmissão por vetores artrópodes, conhecido pela fêmea Aedes Aegypti. O vírus da dengue faz parte da família Flaviviridae no gênero Flavivirus, e é classificado em quatro categorias, que possuem diferentes genótipos. É uma doença febril aguda, de natureza sistêmica e dinâmica, caracterizada por manifestações clínicas, com casos podendo ser assintomáticos, sintomáticos e graves. A doença progride geralmente por três fases clínicas distintas: febril, crítica e de recuperação. Embora a maioria dos pacientes tenha uma evolução clínica benigna e se recupere completamente durante o curso da doença, uma proporção pode desenvolver formas graves, inclusive óbitos. O objetivo dessa pesquisa foi levantar os casos de dengue no município de Votuporanga e São José do Rio Preto/SP, no ano de 2024, discutir sobre incidência, mês, gênero, faixa etária, raça, sorotipo, caso autóctone, critério de confirmação, classificação final e evolução do caso. Trata-se de um estudo comparativo, descritivo, quantitativo e retrospectivo do município de Votuporanga comparado com o município de São José do Rio Preto. Resultados apontam que no município de Votuporanga em 2024 houve 12.839 casos notificados de dengue e no município de São José do Rio Preto foram 41.621. Quanto ao gênero ocorreram 5.954 (46%) notificações do gênero masculino e 6.885 (54%) do gênero feminino no município de Votuporanga, enquanto no município de S.J Rio Preto foram 19.070 (46%) notificações do gênero masculino, 22.528 (53%) do gênero feminino e 17 (1%). Em relação à faixa etária, ocorreram 347 notificações de 1 a 4 anos, 1.645 de 5 a 14 anos, 1012 de 15 a 19 anos, 4.655 de 20 a 39 anos, 3.386 de 40 a 59 anos, 1.794 em maiores de 60 anos no município de Votuporanga, enquanto no município de S.J Rio Preto ocorreram 1322 notificações de 1 a 4 anos, 4.429 de 5 a 14 anos, 3.083 de 15 a 19 anos, 15.032 de 20 a 39 anos, 11.206 de 40 a 59 anos e 6.549 em maiores de 60 ano. Quanto à raça, a grande foi de brancos em ambos os municípios. Em relação a classificação final da dengue, no município de Votuporanga foram classificadas como dengue clássica 12.068 notificações, 288 como dengue com sinais de alarme, 40 como dengue grave ou hemorrágica e 443 notificações ficaram como inconclusivas, já no município de São José do Rio Preto foram catalogadas como dengue clássica 38.531 notificações, 1.095 como dengue com sinais de alarme, 93 como dengue grave ou hemorrágica e 1.830 notificações foram dadas como inconclusivas e 72 como ignoradas. Quanto à evolução dos casos de dengue no município de Votuporanga, foram dadas como curados 12.324 casos, óbito 20 casos, enquanto no município de São José do Rio Preto, 39.571 foram dados como curados, 41 foram à óbito. Quanto ao sorotipo a denv-1 foi confirmado 1 amostra, para denv-2 foi confirmado 1 amostra, e denv-3 foram confirmadas 48 amostras de sangue, no município de Votuporanga, já em São José do Rio Preto, foram testadas 269 para denv-1, 622 para denv-2, e 365 para denv-3. Conclui-se que os dois munícipios passaram por um surto epidêmico, e que Votuporanga apresentou uma prevalência maior que São José do Rio Preto.
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    CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE HANSENÍASE NO MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA/SP
    (2024-05-11) GABRIELA KAROLINY SOUZA DE FREITAS MARIA EDUARDA SANTOS SILVA; MARIA EDUARDA SANTOS SILVA; MARIA APARECIDA DO CARMO DIAS
    A hanseníase é uma doença infecciosa causada pela bactéria chamada Mycobacterium leprae. A sua transmissão ocorre principalmente pelas vias aéreas superiores, por meio das secreções e do ar, e não por objetos utilizados pelo indivíduo. A transmissão ocorre pelo contato próximo e prolongado de uma pessoa suscetível com uma pessoa doente, com alta carga bacteriana e sem tratamento. A doença acomete principalmente os nervos superficiais da pele e troncos nervosos periféricos, mas também pode afetar olhos, mucosas e órgãos internos. As formas se dividem em paucibacilar, quando há até cinco lesões e multibacilar, quando apresenta mais de cinco lesões. O objetivo da pesquisa foi levantar os casos de hanseníase no município de Votuporanga/SP e verificar qual o perfil da população mais acometida, (gênero, faixa etária, raça, escolaridade e, evolução do caso). Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa e retrospectiva. Os dados foram levantados do Datasus Tabnet (Informações de saúde e epidemiologia e morbidade). Resultados ocorreram 31 casos de hanseníase em Votuporanga/SP no período de 2018 a 2021, sendo nove em 2018, seis em 2019, 10 em 2020 e seis em 2021. Desses 15 foram do gênero masculino e 16 do gênero feminino. Em relação a faixa etária de 15 a 19 anos foram dois casos (6%), 20 a 59 anos foram 13 casos (42%) e acima de 60 anos foram 16 casos. Em relação a raça 21 (68%) eram brancos, oito (26%) pardos e um respectivamente preto (3%) e amarelo (3%). Quanto a escolaridade, um (3%) era analfabeto, 18 (58%) tinham ensino fundamental, oito (26%) tinham ensino médio, um (3%) tinha ensino superior incompleto e três (10%) foram ignorados. As formas clínicas foram duas (6%) Indeterminadas (PB), oito (26%) Tuberculóide (PB), 17 (55%) Dimorfa (MB) e quatro (13%) Virchowiana. Em relação ao modo de entrada dos casos 27 (87%) foi casos novos, uma (3%) transferência de outro município, uma (3%) transferência de outro país e dois (7%) foram outros ingressos. Quanto ao tipo de saída 17 (55%) foram por cura, duas (7%) transferências de município, uma (3%) transferência de estado, dois (7%) óbitos e nove (29%) ignorados. Observou-se que a maioria dos casos eram multibacilares, que são formas clínicas altamente transmissíveis, indicando diagnósticos tardios, sendo assim, torna-se necessário descentralizar o serviço de hanseníase e capacitar mais profissionais para possibilitar diagnóstico e tratamentos mais precoces. Não houve relato em menores de 15 anos.
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    CARACTERIZAÇÃO DOS CASOS DE HEPATITES VIRAIS NO MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA/SP
    (2024-05-04) JULIANA FERNANDES DE SOUZA; LIVIA MAIA AVELAR AGUSTINI; MARIA APARECIDA DO CARMO DIAS
    As hepatites virais são consideradas um sério problema de saúde pública tanto no Brasil e em várias partes do mundo, responsáveis pela morbimortalidade da maioria dos indivíduos afetados por esse agravo. Quanto antes for identificado o patógeno, o indivíduo receberá o tratamento adequado impactando diretamente na sua qualidade de vida, evitando as complicações mais frequentes da doença, como o câncer hepático e a cirrose. Os casos notificados de hepatites B e C diminuíram durante a pandemia do Covid-19, podendo também ter ocorrido subnotificações, contribuindo com o diagnóstico e tratamento tardio. A partir de 2004, o governo determinou por meio da portaria nº 112/2004, a implantação em todo Hemocentro Nacional a realizar testes para HIV, HBV e HCV em todas as amostras de sangue doadas. No ano seguinte, surgiram os testes rápidos a fim de diagnósticos para HIV e hepatite B e C. Objetivo da pesquisa foi levantar os casos de hepatites virais no município de Votuporanga/SP e discutir sobre gênero, faixa etária, raça, tipo, fonte de infecção, classificação etiológica e classificação final, no período de 2017 a 2020. Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa e retrospectiva. Os dados foram levantados do DataSus Tabnet (Informações de saúde, epidemiologia e morbidade). No período ocorreram 75 notificações de hepatites virais no município de Votuporanga. Desses 21 foram em 2017, 17 foram em 2018, 24 foram em 2019 e 13 foram em 2020. Do sexo masculino foram 56 notificações, e no sexo feminino um total de 19. Em relação a faixa etária em crianças e adolescente foram 02 casos, 20 a 39 foram 12 casos, de 40 a 59 foram 46 casos e acima de 60 anos foram casos. Quanto a raça 47 foram de brancos, 08 de pretos, 15 de pardos, dois de amarelos, 02 de indígenas e 01 ignorado. A classificação etiológica foi 01 caso de hepatite A, 26 de hepatite B, 45 de hepatite C e 03 de hepatite B e C. Quanto a fonte de infecção 06 foram no domicílio, 06 de forma sexual, 06 por transfusão de sangue, 07 por uso de drogas, 08 por cirurgia, 02 por hemodiálise, 01 por transmissão vertical e 39 ignorado. Na classificação final 02 foram hepatite aguda, 72 cronificaram e uma foi inconclusiva. Nesse estudo conclui-se que a incidência maior foi de casos de hepatite C. O sexo masculino apresentou 75% dos casos de hepatites virais fato ocorrido devido à falta de adesão desse grupo em procurar os serviços de saúde. Estudos como esse colabora com os profissionais de saúde, incentivando a realização dos testes rápidos, otimizando o diagnóstico e tratamento precoce.
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    CUIDADOS DE ENFERMAGEM SOBRE LESÃO POR PRESSÃO: UMA REVISÃO INTEGRATIVA
    (2024-05-04) ESTÉFANE PAULINO DE CARVALHO SANTOS; LÍVIA KAORI RESENDE; MARIA APARECIDA DO CARMO DIAS
    Pacientes portadores de Lesão Por Pressão (LPP) necessitam da assistência de enfermagem constantemente para melhorar o cuidado da sua pele, e para esse fim, exige uma atenção eminente, pois a falta de mudança de decúbito no tempo correto pode levar o tecido a uma necrose nos locais de saliência óssea. O objetivo foi pesquisar artigos sobre lesões por pressão e cuidados de enfermagem no período de 2021 e 2022. Trata se de uma revisão integrativa e quantitativa, baseada em materiais disponíveis em banco de dados eletrônicos (Lilacs), com o intuito de consultar os cuidados de enfermagem para as lesões por pressão; e discutir sobre número de publicações no período, ano, revista e conclusão. A escolha do período foi para obter fontes mais recentes e provavelmente atualizadas. Como resultados obteve-se seis artigos (I, II, III, IV, V, VI) sendo cinco (83%) de 2021 e um (17%) de 2022. Desses, quatro (67%) foram revisão integrativa e dois (37%) revisão de literatura. Quanto as revistas publicadas não houve repetição sendo elas: Revista de Enfermagem Atual in Derme, Revista Brasileira Interdisciplinar de Saúde, Revista de Enfermagem Contemporânea de Salvador, Reserch Society and Development, Revista Rene e Revista Humanidade e Inovações. Conclusão dos artigos: Artigo I - Há diferenças no Brasil de como os enfermeiros atuam nesse cenário. Artigo II - Foi identificado que a detecção do risco de desenvolvimento de lesão por pressão, proporciona ao profissional de enfermagem um melhor planejamento das intervenções e assistência de enfermagem. Artigo III - Estudos mostram diferenças no conhecimento do enfermeiro acerca da prevenção de lesão por pressão. Artigo IV - Ficou evidente que mediante a análise das produções selecionadas, que a lesão por pressão é muito comum. Artigo V - Mostrou que no Brasil a escala de Braden tem maior aceitação, mas a escala de Waterlow é mais sensível. Artigo VI - Os artigos refletiram algumas terapêuticas e estratégias para tratar a lesão por pressão, mais são insuficientes para garantir a sua ampla e segura utilização. Conclui- se que necessita intensificar treinamentos pautados em protocolos que padronizem para o país em geral as melhores medidas terapêuticas e procedimentos tanto para prevenção como tratamento da lesão por pressão.
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    LEVANTAMENTO DOS CASOS DE TUBERCULOSE NO MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA/SP
    (2024-05-04) ADRIELEN ROCHA GARCIA; THAUANE ALUMA DE FREITAS LUZ; MARIA APARECIDA DO CARMO DIAS
    A tuberculose é uma doença infecciosa e crônica, que compromete principalmente os pulmões, mas podem ocorrer nos gânglios, rins, ossos, meninges ou outros locais do organismo. O agente etiológico é a bactéria chamada Mycobacterium tuberculosis, cuja forma de transmissão é por via aérea a partir da inalação de gotículas contendo o bacilo expelido pela fala, tosse ou espirro. No Brasil são notificados anualmente cerca de 70 mil novos casos e a ocorrência de óbitos pela doença é de 4,6 mil. Entre os 22 países responsáveis por 80% do total de casos de tuberculose, o Brasil ocupa o 17º lugar. O diagnóstico precoce da doença, seja ele clínico ou laboratorial, é importante, pois permite o início do tratamento e a quebra da cadeia de transmissão do bacilo. O objetivo da pesquisa foi levantar os casos de tuberculose município de Votuporanga/SP; discutir sobre gênero, faixa etária, raça, modo de entrada, forma clínica, relação com AIDS, relação com tabagismo, tratamento diretamente observado (TDO) e encerramento caso. Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa e retrospectiva., no período de 2018 a 2021. Os dados foram levantados do Datasus Tabnet (Epidemiologia, morbidade e casos de tuberculose desde 2001 - SINAN), não sendo, portanto, necessário a liberação do Comitê de Ética em Pesquisa por ser dados disponíveis a qualquer interessado. Ocorreram 105 casos de tuberculose em Votuporanga/SP no período de 2018 a 2021, sendo 24 em 2018, 25 em 2019, 26 em 2020 e 30 em 2021. Desses 72 foram do sexo masculino e 32 do sexo feminino. Em relação a faixa etária ocorreram de 5 a 19 anos três (3%) casos, de 20 a 39 anos (34%) casos de 40 a 59 anos foram 48 (46%) casos e maiores de 60 anos foram 18 (17%) casos. Em relação a raça 68 (65%) eram brancos, 30 (28%) pardos e sete (7%) pretos. Quanto ao modo de entrada foram 91 (87%) casos novos, 10 (9%) recidivas e quatro (4%) reingresso por abandono. Em relação a forma clínica 89 (85%) foram pulmonares, 12 (11%) extrapulmonar e quatro (4%) pulmonar e extra. Vale ressaltar que 24 estavam relacionados a Aids e 32 eram tabagistas. Em relação ao tratamento dose observada (TDO) 42 (40%) sim 51 (49%) não e 12 (11%) foram ignorados. Conclui-se que o município de Votuporanga vem tendo aumento gradativo de casos e que esse estudo pode contribuir com os profissionais que atuam no programa de detecção e tratamento.
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    LEVANTAMETO DOS CASOS DE MENINGITE NO MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA/SP
    (2024-05-11) ANDREIA BATISTA SANTOS; DAIANE NAIARA RODRIGUES CALDEIRA DE OLIVEIRA; MARIA APARECIDA DO CARMO DIAS
    A doença meningocócica é uma infecção bacteriana aguda causada pela Neisseria Meningitidis. Quando se apresenta na forma de doença invasiva, caracteriza-se por uma ou mais síndromes clínicas, sendo a meningite meningocócica a mais frequente delas e a meningococcemia a forma mais grave. O modo de transmissão ocorre por contato direto pessoa a pessoa, por meio de secreções respiratórias de pessoas infectadas, assintomáticas ou doentes. Existem outros tipos de microrganismos que provocam Meningite sendo eles o Haemophilus influenzae e pneumococo. Existe as virais. Todas apresentam o mesmo tipo de transmissão. O objetivo foi levantar os casos de meningite município de Votuporanga/SP e discutir sobre gênero, faixa etária, raça, escolaridade, critério de confirmação e evolução do caso. Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa e retrospectiva., no período de 2018 a 2021. Os dados foram levantados do Datasus Tabnet (Epidemiologia, morbidade e agravos de notificação de 2007 em diante). Não sendo, portanto, necessário a liberação do Comitê de Ética em Pesquisa por ser dados disponíveis a qualquer interessado. Ocorreram 71 casos de meningite em Votuporanga/SP no período de 2018 a 2021, sendo 19 em 2018, 31 em 2019, 14 em 2020 e sete em 2021. Desses 44 (62%) foram do sexo masculino e 27 (38%) do sexo feminino. Em relação a faixa etária ocorreram 27 (38%) casos em menores de um ano, 13 (18%) casos de 1 a 9 anos, quatro (6%) casos de 10 a 19 anos, 22 (31%) casos de 20 a 59 anos e cinco (7%) casos acima de 60 anos. Em relação a raça 57 (80%) eram brancos, 12 (17%) pardos e dois (3%) pretos. Quanto a escolaridade, 10 (14%) tinham ensino fundamental, 20 (28%) ensinos médios, dois (3%) ensinos superiores e 39 (55%) sem informação. Em relação a evolução dos casos ocorreram cinco óbitos em adultos e idosos e nenhum em crianças. Vale ressaltar que não houve registro no Data SUS sobre o tipo de meningite no município pesquisado. Conclui-se com essa pesquisa que embora tenha vacina contra todos esses tipos de meningite e tenha diminuído o número de casos devem ser tomadas medidas urgentes para aumentar a adesão as atualizações das cadernetas de vacinação para minimizar o risco de voltar as doenças imunopreveníveis.
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    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DAS INTOXICAÇÕES EXÓGENAS NO MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA/SP
    (2025-05-23) JULIA BERTOL DOS SANTOS; MARIA EDUARDA DE MENEZES MACHADO; MARIA APARECIDA DO CARMO DIAS
    A toxicologia tem por objetivo analisar e estudar os efeitos de substâncias químicas quando entram em contato com os seres humanos, e está muito relacionada com a existência ou não com o ambiente. Com o avanço industrial e tecnológico nos últimos anos, desenvolveu-se o aparecimento de muitas substâncias tóxicas que podem provocar danos à saúde da população, além daquelas que já existem, como medicamentos, cosméticos, produtos químicos no geral, higiene e limpeza, plantas tóxicas, drogas. Existem também os agrotóxicos que vêm cada vez mais intensificando seus componentes tóxicos. As vias de entrada de maior incidência das substâncias tóxicas são a inalação, a absorção cutânea e a ingestão. O objetivo da pesquisa foi levantar o número de acidentes por intoxicação exógena no município de Votuporanga, no período de 2021, 2022 e 2023, e discutir sobre gênero, faixa etária, raça, agente tóxico, circunstância, exposição por trabalho, tipo de exposição, critério de confirmação, classificação final e evolução. Os dados foram coletados do DataSUS Tabnet, no período de 2021 a 2023. Trata-se de uma pesquisa quantitativa, descritiva e retrospectiva. Ocorreram no período de 2021 a 2023, 691 casos de intoxicação exógena no município de Votuporanga/SP. Desse total, 174 (25%) foram do gênero masculino e 517 (75%) feminino. Quanto à raça, 594 eram brancos, 25 pretos, três amarelos e 69 pardos. Em relação à faixa etária de < 1 a 14 anos, foram 98; de 15 a 19 anos, foram 79; de 20 a 39 anos, foram 276; de 40 a 59 anos, foram 203; e > 60 anos, foram 35 casos. Quanto à exposição por trabalho, 671 não foram e 20 foram durante o trabalho. Em relação ao tipo de exposição, 456 aguda única, 225 aguda repetida e 10 crônica. Em relação à circunstância do acidente 540, 87 foram por tentativa de suicídio, 31 por automedicação, oito por uso terapêutico, oito por erro no uso do medicamento, sete por uso habitual e 10 por outras circunstâncias. Em relação ao critério de confirmação dos casos de intoxicação exógena, foram cinco (1%) clínico-laboratorial, 18 (3%) clínico-epidemiológico e 668 (96%) clínicos. Quanto à classificação final, 624 foram por intoxicação, 58 só exposição e 9 reações adversas. Em relação à evolução do caso 687, foram curas sem sequela, dois óbitos por intoxicação e dois óbitos por outra causa. Nessa pesquisa, observou-se uma maior incidência no sexo feminino e em idade adulta. A grande maioria foi tentativa de suicídio, resultando em dois óbitos. Conclui-se que medidas urgentes devem ser tomadas para minimizar esse agravo de tão grande proporção. Sugere-se educação em saúde nos equipamentos sociais com maior impacto, com ações multiprofissionais e acompanhamentos psicossociais a longo prazo.
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    PERFIL EPIDEMIOLÓGICO DOS CASOS DE SÍFILIS NO MUNICÍPIO DE VOTUPORANGA SP
    (2025-05-26) CRISTIANE CARDOZO DA SILVA IVANAUSKAS; MARIA LUCIA PIRES DESIDERIO; MARIA APARECIDA DO CARMO DIAS
    A sífilis é uma infecção causada por uma bactéria chamada Treponema pallidum, que afeta milhões de pessoas em especial aos locais de condições socioeconômica mais baixa. Nos últimos anos, a doença tem ressurgido como um problema de saúde pública significativo, especialmente em regiões onde o acesso à saúde é limitado. A sífilis pode se manifestar em várias fases, incluindo primária, secundária e terciária, no adulto e na forma congênita quando ocorre na gestante atingindo o feto. Cada estágio apresenta sintomas distintos e potenciais complicações graves se não tratada adequadamente. No município de Votuporanga/SP, o cenário da sífilis acompanha a tendência nacional, com um número crescente de casos. Essa situação é preocupante, pois a sífilis é uma doença evitável e tratável, o que torna o aumento dos casos um indicativo de falhas no sistema de saúde, especialmente em áreas de prevenção e educação. O objetivo da pesquisa foi levantar o número de casos no município de Votuporanga no período de 2019 a 2023, sexo, faixa etária, raça, critério diagnóstico e evolução do caso. Trata se de uma pesquisa descritiva, quantitativa. Os dados foram coletados do DataSUS (Informações de saúde e epidemiologia e morbidade), no período de 2019 a 202, não sendo, portanto, necessário a liberação do Comitê de Ética em Pesquisa por ser dados disponibilizados aos interessados. No período ocorreram 248 casos sendo 56 em 2019, 50 em 2020, 63 em 2021, 62 em 2022 e 17 em 2023. Quanto ao sexo foram 171 no grupo masculino e 71 no feminino. Em relação a raça 169 eram brancos, 15 pretos e 64 pardos. O critério diagnóstico foi 245 laboratorial e dois por confirmação epidemiológica. Quanto a evolução dos casos 246 foram curados e dois ignorados. Conclui se que mediada preventivas devem continuar sendo adotadas para minimizar cada vez mais os casos novos ou recidivas. Vale ressaltar que as curas devem atingir 100% para evitar a continuidade da cadeia de transmissão.
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    SAÚDE DO IDOSO COM ENFOQUE NAS QUEDAS
    (2024-05-04) KAROLAYNE JUSTINO DE ALMEIDA; THAIS MELO; MARIA APARECIDA DO CARMO DIAS
    Com o rápido envelhecimento da população mundial, há cada vez mais discussões sobre questões de saúde e fatores que afetam a qualidade de vida dos idosos. Algumas alterações de ordem fisiológicas que ocorrem naturalmente com o decorrer do envelhecimento são a perda de massa muscular e de massa óssea, juntamente com o equilíbrio. Outro fator importante a ser levado em consideração diz respeito ao equilíbrio postural, que vai sendo comprometido, bem como a maneira de andar, fazendo com que o idoso fique mais suscetível às quedas. O objetivo foi levantar os casos de quedas em idoso em 2021, no município de Votuporanga/SP e discutir sobre Política Nacional de Atenção Integral ao Idoso, gênero, faixa etária e evolução do caso. Trata-se de uma pesquisa descritiva, quantitativa e retrospectiva. Os dados foram levantados do Datasus Tabnet (Informações de saúde, epidemiologia e morbidade, internação hospitalar e causas externas a partir 2008), não sendo, portanto, necessário a liberação do Comitê de Ética em Pesquisa por ser dados disponíveis a qualquer interessado. Ocorreram no ano de 2021, no município de Votuporanga/SP um total de 419 acidentes por queda, sendo que 226 (54%) ocorreram em pessoas idosas. De 60 a 69 anos foram 59 (26%) quedas, 70 a 79 anos foram 86 (38%) quedas e acima de 80 anos foram 81(36%) quedas. Quanto ao sexo, 69 ocorreram no sexo masculino e 157 no sexo feminino. Dos 226 casos de queda, 19 foram a óbito, sendo seis (32%) do sexo masculino e 13 (68%) do sexo feminino. Conclui-se que a metade das quedas ocorreram em pessoas acima de 60 anos. Essa pesquisa contribui com as políticas públicas do idoso no sentido de os profissionais da saúde estarem constantemente voltados para prevenção. Para evitar as quedas do idoso os familiares devem estar sempre atentos e conhecer as medidas protetivas como evitar tapetes, pouca iluminação, degraus, pisos escorregadios. Adotar barras nos banheiros e adaptar altura do leito e vaso sanitário.

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