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Navegando por Autor "MARIANA BERALDO BARBOSA"

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    A RELAÇÃO ENTRE TRAUMAS INFANTIS E O DESENVOLVIMENTO DA DEPENDÊNCIA QUÍMICA
    (2025) GEOVANA ARAUJO DE LIMA; MARIANA BERALDO BARBOSA; VALÉRIA CRISTINA SANTOS DE MELO; Renata Cristina Domingos
    A dependência química, reconhecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como doença crônica e recorrente, constitui um desafio para a saúde pública por envolver fatores biológicos, psicológicos e sociais. Sua compreensão requer análise dos elementos que contribuem para a etiologia, entre eles as experiências adversas na infância. Esta pesquisa teve como objetivo revisar a literatura sobre a relação entre traumas infantis e desenvolvimento da dependência química na vida adulta. A metodologia consistiu em revisão bibliográfica exploratória e descritiva em bases científicas e obras de referência em psicologia, psiquiatria e saúde mental, incluindo DSM-5tr e CID-11. A análise qualitativa buscou sintetizar conceitos e evidências que relacionam trauma e vulnerabilidade ao uso de substâncias. Os resultados indicaram que a dependência química deixou de ser vista sob perspectiva moralista da sociedade, sendo atualmente classificada como Transtorno por Uso de Substâncias. Critérios como tolerância, abstinência e craving (desejo intenso) são explicados por neuroadaptações no circuito de recompensa mesolímbico. As Experiências Adversas na Infância (EAI), como abuso e negligência, aumentam a vulnerabilidade, alterando o desenvolvimento psíquico e neurobiológico. Alguns estudos mostram forte associação entre múltiplas EAI e desfechos negativos, incluindo dependência. Psiquicamente, traumas não elaborados geram vínculos inseguros e disfuncionais, favorecendo o uso de substâncias como regulação emocional. Conclui-se que os traumas infantis são fatores de risco relevantes para a dependência química, exigindo abordagem interdisciplinar e humanizada. O estudo reforça a necessidade de intervenções preventivas voltadas ao bem-estar infantil e de tratamentos que integrem a compreensão do trauma para maior eficácia terapêutica.

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