ANÁLISE DE VARIÁVEIS FUNCIONAIS EM IDOSOS RESIDENTES EM UMA INSTITUIÇÃO DE LONGA PERMANÊNCIA.

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2025-01-09

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Resumo

O envelhecimento é um processo fisiológico que leva a adaptações progressivas na função dos sistemas do organismo humano, afetando a força muscular, controle postural e a capacidade funcional. O objetivo do estudo foi avaliar a capacidade funcional e fragilidade de indivíduos de uma instituição de longa permanência. Foi realizado estudo qualiquantitativo, prospectivo, transversal, em instituição de longa permanência de Votuporanga – SP. A amostra foi composta por 12 idosos com idade média de 85,08 anos ± 4,31, sendo 67% do sexo feminino e 33% masculino; a média do IMC foi de 24,59 ± 2,07 kg/m² com valores equivalentes de 42% para idosos com sobrepeso e eutróficos. Predomínio de doenças crônicas de 92% da amostra com HAS, 83% apresentaram DM2 e 92% fazem uso de antidepressivos. A capacidade funcional foi analisada através do TUG com média de tempo de 40,25 ± 38,05s, com 50% da amostra classificando-se como alto risco de queda e 42% com baixo risco, indicando variabilidade nos resultados. A força de preensão palmar analisada por dinamômetro na mão dominante obteve média de 13,91 ± 6,27 KgF, com 75% categorizando força inadequada. O rastreio de sarcopenia descrito pela ferramenta SARC-F contou com pontuação média de 4,33 ± 2,64 e 67% positivo para sarcopenia. A vulnerabilidade clínico funcional descrita através do IVCF-20 resultou em uma média de 27,16 ± 11,73, sendo que 83% da amostra foi classificada como frágil. Concluise que apesar da amostra reduzida, idosos estão suscetíveis à quadros de saúde complexos, com achados passíveis de atenção e assistência multidisciplinar.

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Palavras-chave

Envelhecimento. Capacidade funcional. Sarcopenia. Instituição de Longa Permanência.

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