SÍNDROME DE ESTOCOLMO EM MULHERES VÍTIMAS DE VIOLÊNCIA DOMÉSTICA: AS DIFICULDADES ENFRENTADAS PELO ORDENAMENTO JURÍDICO BRASILEIRO.
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Data
2024-11-08
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Resumo
Para compreender os impactos da Síndrome de Estocolmo em mulheres vítimas de violência
doméstica, este estudo adotou diversas abordagens que visam analisar o comportamento dessas
mulheres e a eficácia das medidas jurídicas existentes. O fenômeno em questão se manifesta de
maneira complexa, envolvendo tanto fatores psicológicos quanto sociais, que influenciam
diretamente a capacidade das vítimas de denunciar seus agressores. O estudo teve como
objetivo entender de que maneira a síndrome impactou a disposição das mulheres em relatar
seus agressores e como isso afetou a implementação das leis existentes. A metodologia utilizada
abrangeu uma abordagem qualitativa, integrando uma revisão bibliográfica, a análise de
jurisprudência e o exame de casos específicos, com ênfase na interpretação judicial e na eficácia
das medidas de proteção. Ademais, o artigo investigou métodos dedutivos e hipotéticos,
avaliando a aplicação prática da legislação e ressaltando problemas como a desistência de
denúncias e a violência psicológica sofrida pelas vítimas. O presente artigo constatou a
necessidade de implementação de políticas públicas mais eficientes e um aumento na
conscientização dos profissionais do direito sobre os efeitos da síndrome, visando assegurar
uma aplicação mais precisa da lei e aprimorar a proteção das vítimas.
Descrição
Para compreender os impactos da Síndrome de Estocolmo em mulheres vítimas de violência
doméstica, este estudo adotou diversas abordagens que visam analisar o comportamento dessas
mulheres e a eficácia das medidas jurídicas existentes. O fenômeno em questão se manifesta de
maneira complexa, envolvendo tanto fatores psicológicos quanto sociais, que influenciam
diretamente a capacidade das vítimas de denunciar seus agressores. O estudo teve como
objetivo entender de que maneira a síndrome impactou a disposição das mulheres em relatar
seus agressores e como isso afetou a implementação das leis existentes. A metodologia utilizada
abrangeu uma abordagem qualitativa, integrando uma revisão bibliográfica, a análise de
jurisprudência e o exame de casos específicos, com ênfase na interpretação judicial e na eficácia
das medidas de proteção. Ademais, o artigo investigou métodos dedutivos e hipotéticos,
avaliando a aplicação prática da legislação e ressaltando problemas como a desistência de
denúncias e a violência psicológica sofrida pelas vítimas. O presente artigo constatou a
necessidade de implementação de políticas públicas mais eficientes e um aumento na
conscientização dos profissionais do direito sobre os efeitos da síndrome, visando assegurar
uma aplicação mais precisa da lei e aprimorar a proteção das vítimas.
Palavras-chave
violência domestica, Sindrome de Estocolmo, psicologica, ordenamento juridico