A CONSTELAÇÃO FAMILIAR COMO FORMA ALTERNATIVA DE RESOLUÇÃO CONSENSUAL DE CONFLITO NO PROCESSO DE SEPARAÇÃO JUDICIAL
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Data
2024-11-09
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Resumo
A Constelação Familiar é uma abordagem terapêutica desenvolvida pelo filósofo e terapeuta
alemão Bert Hellinger, que se baseia na ideia de que as experiências, emoções e traumas de
gerações passadas podem afetar as dinâmicas familiares atuais. Visa a trazer à luz padrões
inconscientes para promover compreensão e consequentemente acordo mais harmonioso entre
as partes no processo de separação judicial. Assim, pretende verificar se a Constelação Familiar
contribui de forma benéfica na resolução consensual de conflito no processo de separação
judicial. Justifica pela necessidade de abordagens mais céleres e humanizadas, menos legalista
e desgastante para as partes. A metodologia utilizada foi de natureza básico-aplicada, com
método de pesquisa dedutivo-hipotético, com abordagens do direito sistêmico e suas técnicas
de aplicação da Constelação Familiar e possível validade e benefícios no âmbito jurídico de
abordagem qualitativa. O tema ainda é pouco debatido, assim, o procedimento de estudo foi
bibliográfico, com pesquisa em artigos científicos, referências doutrinárias, livros e
monografias que abordam a temática, com busca da amostragem no Google Acadêmico,
revistas e sites jurídicos com descritores a Constelação Familiar, Direito Sistêmico, meios
alternativos de resolução de conflitos, Direito de Família e separação judicial. Concluiu-se que
a aplicação da constelação familiar no contexto da resolução de conflitos em processos de
separação judicial pode representar uma abordagem eficaz. Ao direcionar o foco nas relações
interpessoais e explorar questões emocionais subjacentes, proporciona um ambiente mais
acolhedor e empático para as partes e resulta de maneira mais satisfatória os conflitos
decorrentes de processo de separação judicial.
Descrição
A Constelação Familiar é uma abordagem terapêutica desenvolvida pelo filósofo e terapeuta
alemão Bert Hellinger, que se baseia na ideia de que as experiências, emoções e traumas de
gerações passadas podem afetar as dinâmicas familiares atuais. Visa a trazer à luz padrões
inconscientes para promover compreensão e consequentemente acordo mais harmonioso entre
as partes no processo de separação judicial. Assim, pretende verificar se a Constelação Familiar
contribui de forma benéfica na resolução consensual de conflito no processo de separação
judicial. Justifica pela necessidade de abordagens mais céleres e humanizadas, menos legalista
e desgastante para as partes. A metodologia utilizada foi de natureza básico-aplicada, com
método de pesquisa dedutivo-hipotético, com abordagens do direito sistêmico e suas técnicas
de aplicação da Constelação Familiar e possível validade e benefícios no âmbito jurídico de
abordagem qualitativa. O tema ainda é pouco debatido, assim, o procedimento de estudo foi
bibliográfico, com pesquisa em artigos científicos, referências doutrinárias, livros e
monografias que abordam a temática, com busca da amostragem no Google Acadêmico,
revistas e sites jurídicos com descritores a Constelação Familiar, Direito Sistêmico, meios
alternativos de resolução de conflitos, Direito de Família e separação judicial. Concluiu-se que
a aplicação da constelação familiar no contexto da resolução de conflitos em processos de
separação judicial pode representar uma abordagem eficaz. Ao direcionar o foco nas relações
interpessoais e explorar questões emocionais subjacentes, proporciona um ambiente mais
acolhedor e empático para as partes e resulta de maneira mais satisfatória os conflitos
decorrentes de processo de separação judicial.