PAPEL DO ENFERMEIRO NO MANUSEIO MÍNIMO DO RECÉM-NASCIDO

Resumo

O enfermeiro desempenha um papel crucial na prestação de cuidados vinte e quatro horas por dia aos recém-nascidos que necessitam de atenção especializada, a natureza crítica e sensível do trabalho na UTI Neonatal exige que os enfermeiros sejam altamente treinados, dedicados e atentos às necessidades dos recém-nascidos, proporcionando-lhes o melhor cuidado possível durante um período tão delicado das suas vidas. Objetivo foi apresentar as atribuições do enfermeiro no âmbito da neonatologia quanto ao manuseio mínimo do recém-nascido, apontar os riscos e os cuidados de enfermagem e seus benefícios. Trata-se de uma pesquisa bibliográfica de abordagem qualitativa, descritiva por meios de estudos teóricos em artigos científicos, sites e livros. A pergunta norteadora do estudo foi: “Quais os cuidados de enfermagem necessários e descritos nas produções científicas sobre o manuseio mínimo do recém-nascido?” Resultados: as práticas recomendadas foram: redução da manipulação excessiva, intervalos adequados entre procedimentos, prevenção da dor, ambiente tranquilo e outras. As não recomendadas: manipulação excessiva, procedimentos invasivos desnecessários, exposição a estímulos dolorosos, ambiente inadequados e outras. Destacam a importância do enfermeiro no manuseio mínimo para uma abordagem que visa minimizar intervenções desnecessárias e estressantes nos recém-nascidos. Conclui-se que ao adotar práticas de manuseio mínimo do recém-nascido e promover uma abordagem holística e humanizada ao cuidado, os enfermeiros podem contribuir significativamente para a saúde e bem-estar dos bebês prematuros.

Descrição

Palavras-chave

parto, recém-nascido, prematuridade, manuseio mínimo, enfermeiros.

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