Trabalhos de Conclusão de Curso

Educação Física - Licenciatura

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    A FORMAÇÃO DO PROFISSIONAL DE EDUCAÇÃO FÍSICA NA INCLUSÃO E NO DESENVOLVIMENTO FUNCIONAL DE CRIANÇAS COM SÍNDROME DE DOWN NA EDUCAÇÃO
    (2025-12-16) PEDRO HENRIQUE PIROTTA NEVES; MARCO ANTONIO DOMINGOS LARANJA
    Este trabalho trata-se de uma pesquisa qualitativa, em que realizamos uma pesquisa bibliográfica sistematizada com o objetivo de identificar e discutir as principais características e intervenções abordadas na literatura científica relativas ao desenvolvimento motor, físico e socioemocional de crianças com síndrome de Down.. Portanto esta pesquisa busca aprofundar o entendimento sobre aspectos relacionados à condições físicas, motoras e socioemocionais dessas crianças, tais como características, desafios, intervenções e percepções. No entanto observamos que nos estudos faltam suporte profissional, comunicação, treinamento e estratégias eficazes para um melhor acolhimento e desenvolvimento dessas crianças. Tornando-se necessário monitorar continuamente e adaptar novas práticas pedagógicas a fim de promover a autonomia e desenvolvimento da promoção inclusiva social dos alunos com síndrome de Down, dentro e fora do âmbito escolar. A pesquisa será conduzida por meio de análise e publicações relevantes, como SciELO, PubMed, Google Acadêmico e CAPES Periódicos. Com critérios de inclusão serão: Artigos publicados nos últimos cinco anos (exceto quando forem considerados referenciais teóricos fundamentais para o tema);
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    CAPOEIRA NA ESCOLA: Contribuições para a formação antirracista nos anos iniciais do Ensino Fundamental
    (2025-12-16) LEONARDO AUGUSTO MAGRI GAMALIEL
    A história do Brasil é marcada por mais de três séculos de escravidão, deixando profundas consequências sociais, culturais e raciais que ainda reverberam na sociedade. Essa herança se reflete nas desigualdades estruturais e nas práticas institucionais, que mantêm a marginalização da população negra. No contexto escolar, isso aparece no silenciamento das contribuições afro brasileiras, reforçando preconceitos e inferiorizações simbólicas. Diante desse cenário, a capoeira emerge como uma ferramenta pedagógica de resistência, capaz de valorizar a identidade negra, fortalecer a autoestima dos alunos e promover uma educação antirracista. O racismo no Brasil se disfarça de cordialidade, mas continua a negar e invisibilizar sistematicamente a cultura negra. O objetivo central deste estudo é analisar as possibilidades de inserção da capoeira nas aulas de Educação Física nos anos iniciais do Ensino Fundamental, compreendendo seu potencial como instrumento de combate ao racismo e de valorização da cultura afro-brasileira. Busca-se compreender como a formação dos professores e as resistências institucionais influenciam a implementação dessa prática pedagógica. A pesquisa caracteriza-se como qualitativa, baseada em revisão de literatura. Foram utilizadas publicações científicas disponíveis em bases como SciELO, Google Acadêmico e Periódicos CAPES, priorizando artigos, dissertações e teses publicadas entre 2015 e 2024. Essa metodologia permitiu discutir como a capoeira pode ser integrada às aulas de Educação Física e utilizada no enfrentamento do racismo, articulando aspectos históricos, culturais e pedagógicos. Os resultados indicam que a capoeira ainda ocupa posição marginal nos currículos de formação docente, o que gera dificuldades para sua aplicação no espaço escolar. Além disso, resistências culturais e preconceitos persistem entre professores, gestores, e familiares, dificultando sua aceitação plena como prática educativa. Por outro lado, a literatura demonstra que a capoeira, ao integrar movimento, música e história, favorece o desenvolvimento integral dos estudantes e possibilita vivências que reforçam a identidade negra. A escola é um espaço tanto de reprodução do racismo quanto de sua superação, e a capoeira pode contribuir significativamente nesse processo. A capoeira é mais que um jogo, sendo um símbolo de resistência e preservação cultural, essencial para a formação crítica e cidadã. Assim conclui-se que a inserção da capoeira nos anos iniciais do Ensino fundamental constitui uma prática pedagógica transformadora, alinhada à Lei 10.639/2003 e às diretrizes da BNCC. Ela possibilita aos estudantes compreenderem a importância da cultura afro-brasileira, desenvolverem o respeito à diversidade e fortalecerem valores de justiça social. Dessa forma, a capoeira deve ser reconhecida não apenas como prática corporal, mas como ferramenta antirracista capaz de contribuir para a construção de uma educação inclusiva, crítica e comprometida com a transformação social.
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    O JUDÔ NO AMBIENTE ESCOLAR: CONTRIBUIÇÕES DAS LUTAS PARA A FORMAÇÃO INTEGRAL DOS ESTUDANTES
    (2025-12-16) KARLA JANAINA DE SÁ BOTELHO; Higor Thiago Feltrin Rozales Gomes
    O presente estudo analisou a prática do judô como componente da cultura corporal de movimento no contexto da Educação Física escolar, buscando compreender suas contribuições para o desenvolvimento integral dos alunos. Por meio de uma revisão bibliográfica, foram examinadas publicações recentes que abordam os aspectos motores, cognitivos, socioemocionais e éticos do judô, bem como a formação docente necessária para sua efetiva implementação. Os resultados indicam que a prática do judô favorece habilidades motoras como equilíbrio, coordenação, força e percepção espacial, além de promover valores como disciplina, respeito, autocontrole e colaboração. Observou-se também que desafios como falta de familiaridade docente, limitações de infraestrutura e receios quanto à segurança dificultam a aplicação da modalidade nas escolas. Conclui-se que o judô, quando planejado e conduzido pedagogicamente, constitui uma ferramenta educativa completa, contribuindo para a formação integral dos estudantes e alinhando-se às diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
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    A INFLUÊNCIA DO FUTSAL NO DESENVOLVIMENTO MOTOR DE CRIANÇAS NA EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR
    (2025-12-16) HAMILTON REINA JUNIOR; LEONARDO HENRIQUE DOS SANTOS BORGES; Higor Thiago Feltrin Rozales Gomes
    O Desenvolvimento motor, essencial na infância, forma o ser, impulsionado por estímulos da educação física escolar. Por outro lado, o futsal surge como atividade física organizada, repleta de vivências enriquecedoras, aprimorando capacidades físicas e contribuindo para os âmbitos cognitivos emocionais e sociais das crianças. Este estudo investiga os efeitos do futsal no desenvolvimento motor infantil, enfatizando os benefícios em coordenação motora grossa, fina e especializada, equilíbrio estático e dinâmico, percepção espaço-temporal, agilidade, tempo de reação, resistência muscular e confiança motora. A metodologia fundamenta-se em revisão bibliográfica, com autores brasileiros especialistas em psicomotricidade, desenvolvimento infantil e educação física escolar. Os resultados mostram que a prática do futsal em ambiente pedagógico proporciona múltiplos estímulos motores complexos, apresentados de forma lúdica e ajustada. Isso impulsiona o desenvolvimento de capacidades cruciais para a autonomia infantil. Além disso, o futsal provou ser eficiente, promovendo interações sociais, elevando a auto estima, e construindo valores importantes tipo cooperação, respeito pelas regras e trabalho em grupo, mostrando que ele vai além de ser apenas um esporte, sendo também um poderoso instrumento pedagógico no desenvolvimento completo das crianças.
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    AVALIAÇÃO DAS CAPACIDADES FORÇA E EQUILÍBRIO EM IDOSAS PARTICIPANTES DA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE
    (2025-12-12) Janaina Luana Santarelli; Maria Stefânia Aparecida da Silva; Caciane Dallemole Souza
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    A INICIAÇÃO AO VOLEIBOL NO ENSINO FUNDAMENTAL - ANOS INICIAIS: RELATO DE EXPERIÊNCIAS DO PIBID NA EDUCAÇÃO FÍSICA
    (2025-12-09) GUSTAVO MUNARI DA SILVA; professora Ma. Denise Ferraz Lima Veronezi.
    O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID), desenvolvido pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES), visa contribuir para a melhoria da qualidade da educação básica no Brasil por meio de experiências práticas de ensino. Nesse contexto, este estudo teve como foco a iniciação ao voleibol nos anos iniciais do Ensino Fundamental, compreendendo seu papel no desenvolvimento motor, cognitivo e social das crianças, promovendo cooperação, respeito às regras e trabalho em equipe. O voleibol, criado em 1895 por Willian Morgan, foi introduzido no ambiente escolar como recurso pedagógico, considerando que a escola é o espaço onde muitos alunos têm o primeiro contato com a modalidade. A pesquisa-ação foi realizada durante quatro meses com 72 crianças, de 8 a 10 anos, do 3º ao 5º ano do Ensino Fundamental da Rede Municipal de Votuporanga-SP, em escola indicada pela Secretaria Municipal de Educação. O Termo de Consentimento Livre e Esclarecido foi assinado pelos responsáveis. Inicialmente, aplicou-se um diagnóstico por meio da apresentação da história do voleibol e de questionários aos alunos. As ações foram planejadas em conjunto com o professor da turma, contemplando atividades lúdicas e práticas de iniciação ao voleibol. O processo avaliativo ocorreu de forma contínua, com observações e entrevistas ao final. Os resultados indicaram que 62,5% dos estudantes já conheciam a modalidade, enquanto 36,1% não possuíam vivência prévia. Constatou-se que o PIBID ampliou o acesso ao esporte, despertando interesse e engajamento, além de favorecer a motivação, a socialização e o comprometimento dos alunos, reforçando a importância do voleibol como ferramenta pedagógica no Ensino Fundamental.
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    A INCLUSÃO DO TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA NAS AULAS DE EDUCAÇÃO FÍSICA
    (2024-12-10) AYLA MURYEL GONÇALVES MALERBA; GABRIEL GUSTAVO GOMES MAURICIO
    O estudo aborda os desafios enfrentados por alunos com Transtorno do Espectro Autista (TEA) nas aulas de educação física e a necessidade de adaptar as atividades para promover inclusão e a socialização. O Censo Escolar indica o aumento de alunos com TEA em classes regulares no Brasil entre 2017 e 2018. Para que a inclusão seja eficaz, é necessário que os professores busquem ativamente conhecimento sobre esses alunos e adaptem suas abordagens pedagógicas. O objetivo do estudo foi verificar programas educacionais que incluam alunos com TEA nas aulas de educação física, destacando o papel da disciplina nesse contexto. A metodologia utilizada foi uma pesquisa de campo quanti-qualitativa, com coleta de dados por meio de questionários aplicados a quatro professores de educação física com experiência e especialização em trabalhar com alunos com TEA. Os resultados revelaram que cada professor desenvolve uma abordagem única para lidar com esses alunos. Dois deles utilizam planejamentos individualizados e estratégias pedagógicas inovadoras para garantir a inclusão nas atividades. No entanto, o estudo aponta desafios como a falta de suporte profissional nas escolas, dificuldades de comunicação com os alunos e sensibilidades sensoriais. Entre as estratégias eficazes, os professores destacaram a criação de um ambiente estruturado e previsível, o contato visual constante com o aluno e a participação ativa dos pais no processo. Apesar das dificuldades, como a resistência de alguns alunos em participar, os professores consideram que as abordagens adotadas têm promovido o acolhimento e o progresso dos alunos com TEA. Conclui-se que para ter uma inclusão efetiva, é necessário monitorar continuamente o desempenho dos alunos, adaptar as práticas pedagógicas e superar os desafios de comunicação e falta de suporte institucional.
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    A IMPORTÂNCIA DA MUSCULAÇÃO NA TERCEIRA IDADE
    (UNIFEV, 2025-12-03) NICOLAS RODRIGUES DE ARAUJO
    Ao passar dos anos com o aumento da população da terceira idade, tornou-se de suma importância o incentivo e o aprimoramento para melhorar a saúde e o bem-estar dos idosos. O avanço da medicina e a melhora dos hábitos de vida da população proporcionam um aumento na expectativa de vida e, consequentemente, é essencial assegurar que essa longevidade seja de boa qualidade. Um dos pontos em destaque é o crescimento das práticas de exercícios físicos como uma alternativa para minimizar os efeitos causados por doenças crônicas e melhorar a saúde mental. O hábito de praticar exercícios físicos proporciona uma mudança na fisiologia do corpo humano, resultando em mudanças na pele e nos músculos, além de proporcionar bemestar físico e mental. Também atua contra o sedentarismo, que pode causar uma grande série de problemas, como obesidade, doenças cardiovasculares e enfraquecimento muscular, aumentando o risco de quedas. Além disso, melhora a circulação sanguínea fortalecendo o coração e ajudando a controlar a pressão arterial. O presente trabalho analisou o impacto positivo de praticar esportes na terceira idade, e a importância de incentivar e conscientizar a população a praticar esportes, em especial a musculação. Portanto, é importante que a sociedade esteja ciente desses benefícios e proporcione a prática periódica de atividade física entre a terceira idade.