Trabalhos de Conclusão de Curso

URI Permanente para esta coleção

https://repositorio.unifev.edu.br/handle/123456789/121
Educação Física - Bacharelado

Navegar

Navegando Trabalhos de Conclusão de Curso por Assunto "Exercício Físico"

Agora exibindo 1 - 4 de 4
  • Imagem de Miniatura
    Item
    A IMPORTÂNCIA DA MUSCULAÇÃO NA TERCEIRA IDADE
    (2025-12-04) NICOLAS RODRIGUES DE ARAUJO
    Com o passar dos anos com o aumento da população da terceira idade, tornou-se de suma importância o incentivo e o aprimoramento para melhorar a saúde e o bem-estar dos idosos. O avanço da medicina e a melhora dos hábitos de vida da população proporcionam um aumento na expectativa de vida e, consequentemente, é essencial assegurar que essa longevidade seja de boa qualidade. Um dos pontos em destaque é o crescimento das práticas de exercícios físicos como uma alternativa para minimizar os efeitos causados por doenças crônicas e melhorar a saúde mental. O hábito de praticar exercícios físicos proporciona uma mudança na fisiologia do corpo humano, resultando em mudanças na pele e nos músculos, além de proporcionar bem-estar físico e mental. Também atua contra o sedentarismo, que pode causar uma grande série de problemas, como obesidade, doenças cardiovasculares e enfraquecimento muscular, aumentando o risco de quedas. Além disso, melhora a circulação sanguínea fortalecendo o coração e ajudando a controlar a pressão arterial. O presente trabalho analisou o impacto positivo de praticar esportes na terceira idade, e a importância de incentivar e conscientizar a população a praticar esportes, em especial a musculação. Portanto, é importante que a sociedade esteja ciente desses benefícios e proporcione a prática periódica de atividade física entre a terceira idade.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    AS CONTRIBUIÇÕES DA ATUAÇÃO DO PROFISSIONAL DA EDUCAÇÃO FÍSICA NO CONTROLE DE DOENÇAS CRÔNICAS NÃO TRANSMISSÍVEIS JUNTO A UMA OPERADORA DE SAÚDE PRIVADA DO NOROESTE PAULISTA
    (2025-12-04) BRUNO CARVALHO CAMARGO; RAFAEL GOMES DA COSTA
    O exercício físico é essencial para prevenir e reduzir a mortalidade por doenças crônicas não transmissíveis (DCNT), como câncer, doenças cardiovasculares, diabetes, doenças respiratórias e obesidade. Essas condições causam alto índice de mortalidade e incapacidade, com custos crescentes para o sistema de saúde, público e privado, devido ao tratamento das complicações. Estudos indicam um aumento significativo na inatividade física, o que agrava os impactos das DCNT. O objetivo deste artigo é analisar os gastos das operadoras de saúde (OS) com DCNT e estimar economias potenciais com a inclusão de profissionais de educação física (PEF) no atendimento de saúde, promovendo qualidade de vida e reduzindo custos. A pesquisa utilizou metodologia qualitativa e quantitativa, explorando literatura sobre os benefícios da atividade física. Dados de 2011 indicaram que uma OS do estado de São Paulo gastava até 5 salários mínimos por ano (R$2.500) por paciente com DCNT. Com 1,5 milhão de obesos grau II no Brasil, sendo 35% hipertensos e diabéticos, os custos anuais ultrapassam R$283 milhões. Em outra OS do Noroeste Paulista, 17% dos custos totais em 2012 foram de internações por DCNT. O estudo conclui que os gastos referentes ao tratamento de DCNT são astronômicos e a atuação do PEF junto às OS poderia reduzir esses gastos consideravelmente.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    OS IMPACTOS DA MELATONINA NO EXERCÍCIO FÍSICO E NO FUNCIONAMENTO DO CORPO HUMANO
    (2025-12-05) EDUARDO MAZOTTI OKA; LUANA MELIM BRABO
    A melatonina, além de regular o sono, possui propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias que favorecem a recuperação muscular após exercícios intensos, reduzindo o estresse oxidativo e prolongando a resistência e o desempenho. Sua principal função é regular o ciclo circadiano, crucial para a saúde cardiovascular, neurológica, imunológica e cognitiva. A glândula pineal, responsável pela síntese de melatonina, é estimulada pela ausência de luz, enquanto a exposição à luz noturna, comum em trabalhadores de turnos, pode causar distúrbios circadianos, reduzindo a melatonina e aumentando o cortisol. A pesquisa, baseada em revisão de literatura, destacou que a melatonina melhora o desempenho físico, facilita a recuperação muscular e otimiza o ciclo sono-vigília, além de reduzir os níveis de estresse oxidativo e inflamatório. O sono, em conjunto com os efeitos da melatonina, é essencial para aprimorar a atenção, concentração e prevenir lesões, influenciando diretamente no desempenho físico e na qualidade do treinamento. Assim, a melatonina se revela fundamental para o bem-estar geral e a longevidade, contribuindo também para a imunidade e as funções cognitivas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    TREINAMENTO FÍSICO E SUA CONTRIBUIÇÃO NO TRATAMENTO DA DEPRESSÃO
    (2025-12-05) JOÃO VICTOR DA SILVA RIBEIRO; SABRINA PEREIRA DA SILVA
    A depressão é um transtorno mental que altera o humor e os sentimentos, levando os indivíduos a exagerarem sobre acontecimentos e tornando as situações mais difíceis e dolorosas. Esta condição debilitante pode durar mais do que o esperado. No Brasil, a prevalência de depressão ao longo da vida é de 15,5%. Segundo a Organização Mundial da Saúde, a depressão está em 4º lugar entre as principais causas de despesas médicas, afastando as pessoas do trabalho e gerando prejuízos. É a principal causa de incapacitação ao longo da vida. O artigo analisa os efeitos do treinamento físico no tratamento da depressão. Aborda fatores fisiológicos, principais sintomas e hormônios da depressão, correlacionando-os com os efeitos do exercício físico. A pesquisa é qualitativa, descritiva e de revisão bibliográfica, utilizando fontes como Scielo, Google Acadêmico e PubMed. O trabalho está dividido em três seções: depressão, impactos do exercício físico e a relação entre exercício físico e saúde, destacando a eficácia na redução dos sintomas depressivos. A pesquisa revela que atividades de intensidade moderada a vigorosa, como corrida, ciclismo e aeróbicos, têm uma forte correlação com a redução dos sintomas de depressão, aumentando os níveis sanguíneos de opioides endógenos e causando euforia. Indivíduos que se exercitam regularmente têm menores chances de manifestar sintomas de depressão e ansiedade. Além disso, o exercício proporciona distração de pensamentos negativos, contato social, previne recaídas e beneficia comorbidades físicas.